Segundo a polícia Militar, nesta tarde, ocorreu um assassinato no conjunto habitacional IAPI. A vítima, um adolescente de 14 anos, que foi executado por outros três da mesma idade.
Depois da morte de um traficante da Pedreira Prado Lopes, neste final de semana a vítima jurou de morte os três adolescentes, acreditando que foram responsáveis pela morte de seu compasa. Os adolescentes amedrontados com o fato, conseguiram uma arma e foram para casa da vítima, onde ocorreu o assassinato.
Os vizinhos ao escutarem os tiros acionou a PM, que ao chegar no local foi recebida com tiros. Depois de algum tempo os policiais conseguiram prender os assassinos. Para a surpresa dos policiais os adolescentes estavam com quatro armas de calibre 38, drogados e escondendo uma grande quantidade de crak em suas roupas.
Segundo a PM, no interrogatório os assassinos agiram indiferentes ao fato, não dando a mínima importância. "Para eles, tudo isso é brincadeira, uma peça do jogo de quebra cabeças que se perdeu. Sem nenhum arrependimento e a percepção de que tirar uma vida é muito sério", explica a PM.
Agora pergunto a vocês; Onde está a estrutura e a moral desses menores? Eles são pessoas sem instrução, sem vivência, sem estudo, sem contexto familiar. A cultura deles infelizmente está embasada no tráfico, no mais forte no morro, no dinheiro sujo, no roubo, prostituição, vinganças, raiva do sistema político, raiva da vida, inveja de quem tem dinheiro e de quem é trabalhador.
Ao olhar o passado e a história de vida desses menores, podemos até justificar suas atitudes, ou até mesmo nos comover. São pessoas vazias e em suas cabeças não tem valores. É ai que mora o perigo, a falta de valores. Eles matam por matar, podem destruir histórias de vidas e desmoronar com famílias em questão de minutos.
Caro leitor, imagine você andando a noite, na região do Bairro Lagoinha, e de repente, um adolescente de 14 anos te aborda querendo dinheiro. Se você fizer algo que o desagrade, simplesmente ele aponta uma arma e atira contra você.
Estou citando a região da Lagoinha, porque é visível durante o dia e a noite os zumbis, que andam totalmente drogados, ameaçando os pedestres e os motoristas de carro particular. Esse assassinato de hoje, foi um de vários que acontecem diariamente na região. Merecemos segurança principalmente no local onde se encontra um hospital municipal e até mesmo um departamento da polícia.
Se esses jovens, adolescentes zumbis não tem valores para preservar, em contra partida, existem pessoas que têm história, que pagam seus impostos e que devem ter a proteção de suas vidas.
Concordo! Esses menores são cidadãos e tem seus direitos, mas antes de tudo, precisam aprender sobre respeito, leis, deveres e moral para depois poderem lutar pelos seus direitos e circularem pelas ruas como pessoas normais.
Estou sugerindo que as autoridades tomem uma providencia e tirem essas pessoas que andam visivelmente drogadas, das ruas. Com tanto dinheiro que é empregado nos impostos, podem ser criadas casas de recuperação e de formação profissional para esses casos. Já que estamos em um país cheio de leis, poderia ser criada mais uma lei determinando que se um menor ou adulto for pego drogado e ou morando nas ruas, este será retirado pela polícia, sendo penalizado ou encaminhado para uma casa de recuperação.
O traficante tem que ser preso e o drogado também deve ser. A droga junto com a falta de moral tira a condição mental e a pessoa se torna um mostro, que pode atacar a qualquer momento.
E por falar em lei, quero criticar, pois a nossa legislação não reconhece que o menor de idade comete crime. Diante dos requisitos prescritos, o menor simplesmente pratica uma conduta que está contra a lei e não é considerado crime. Já que somente no crime é imposta a sanção penal, no caso do menor ele não cumpre a pena, ou seja, não é preso e nem condenado. É aplicado apenas uma medida de segurança, podendo prestar serviços comunitários ou sendo encaminhado para casas de apoio.
Que absurdo!!
Autoridades do Brasil mudem isso. Tem muita gente morrendo nas mãos dos NÃO criminosos, segundo a lei.